Bom, escreverei básicamente sobre 3 assuntos: Debug.exe , Assembler e sobre a profissionalização da informática. Debug.exe é(era) um programa do MS-DOS para testar, verificar e determinar tarefas ou arquivos executáveis. O comando Debug funciona em código Assembly e possui vários subcomandos que são usados para acessar,mover,preencher,introduzir novos valores na memória além de ler e escrever arquivos no disco.
Sintaxe do Debug
Debug [[unidade:] [caminho] NomeDoArquivo [parâmentros]]
“ [unidade:] [caminho] NomeDoArquivo” serve para especificar o local e nome do arquivo executável que você pretende testar.
“[parâmetros]” Especifica uma informação da linha de comando exigido pelo arquivo executável que está em teste.
Assembler(traduzido como montador) é um programa que transforma o código da linguagem assembly na linguagem da máquina ou seja é um compilador assembly.
Foi passado um código assembly para mostra o significado dele, mas eu não conheço essa linguagem e nem tenho compilador para testar.Então pesquisei e achei o significado de cada operação.
0CF2:0100 mov cx, 100
0CF2:0103 mov ah, 2
0CF2:0105 mov dl, cl
0CF2:0107 int 21
0CF2:0109 loop 103
Parte 1: Endereço da memória onde vai ser executado o comando.
Parte 2:
“mov” é uma instrução que transfere dados, esse pode ter alguns ‘operadores’ no 1º caso é ‘cx’(count register, registro usado para instrução de loop) e o número 100 uma constante. No 2º caso, o operador ‘ah’ é uma divisão de registros dos primeiros bytes(highbytes) de outro operador(‘ax’).No 3º caso, ‘dl’ também é mais um divisão do operador ‘dx’ só que dos últimos bytes(low bytes), o mesmo acontece com ‘cl’.
“int” assume um procedimento a partir do DOS, podendo ser uma interrupção, fechamento do programa...
Fonte: http://www.xs4all.nl/~smit/asm01001.htm - Assembly Tutorial
Agora falando sobre a regulamentação da profissão da informática, sou a favor da regulamentação sim. Muitos argumentos surgem como: irá restringir a criatividade de pessoas não formadas em produzir algo para a informática ou então nenhum país desenvolvído possui regulamentação. Porém o que temos que notar, é que empresas preferem pagar menos por pessoas sem a mínima formação acadêmica do que uma pessoa formada e/ou com toda uma bagagem na área(pessoas experientes com mais de 5 anos na área mesmo não possuindo diploma seriam apoiadas pela regulamentação). Já que o cidadão gosta da área de informática e pretende trabalhar nela, é simples, não vamos perder esse talento com a regulamentação, e sim tornar ele um graduado, com mais conhecimento e agora com um diploma, podendo exigir um melhor salário e possuindo maiores opções de emprego. Todos sabemos que no Brasil o número de pessoas com acesso a internet é alto e que por essas terras tupiniquins é normal a prefêrencia por pagar menos por uma trabalho ‘nas coxas’ do que um trabalho bem feito mais caro.Exemplo básico: O computador está com defeito, é comum chamarem qualquer garoto que tem uma certa ‘aptidão’ com o assunto e pagar 5 vezes menos que um própio técnico em informática(isso server para criação de sites,problemas/criação de softwares e várias outros assuntos),certamente a solução desse garoto também será mais simplista do que um técnico.Agora pensamos, se todos que pudessem trabalhar na área de TI devem possuir uma graduação, a concorrência certamente diminuirá porque casos como esse do garoto serão eliminados, como consequencia o nível do trabalho tende a subir e as exigências em termos financeiros feitas por alguem formado será maior. E nesse ponto reside o problema...
Pode ser egoísmo da minha parte defender a regulamentação pois estou na universidade(eu não vejo por esse lado).Porém todos tem oportunidades(certo, não iguais, mas entraremos em uma discurssão social e até política que não é o foco do tema) de entrar e se formar em uma universidade, basta se esforçar e estudar.Porém em uma coisa tenho que concordar com a parte da não regulamentação, pois existem muitas pessoas que se formam e não possuem o conhecimento adequado para atuar.Talvez pela má formação que a faculdade ofereceu ou então pela própia falta de vontade da pessoa em aprender.Isso mostra que ter ensino superior não é somente o necessário para possuir um bom emprego, e sim, ser competente.
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